Brandão e Camarão entregam escolas em São Luís

Em São Luís, o governador Carlos Brandão, acompanhado do vice-governador e secretário de Estado da Educação (Seduc), Felipe Camarão, garantiu maiores condições de ensino-aprendizagem a mais de 1.200 alunos, a partir da entrega de quatro escolas localizadas na Cidade Operária, Bequimão, Ipase de Baixo e Madre Deus, neste sábado (2).

Na Cidade Operária, o Centro de Ensino Professor Ignácio Rangel irá beneficiar 120 alunos. No Bequimão, 630 estudantes serão contemplados com a entrega do Centro de Ensino Manoel Beckman. O Centro de Ensino Helena Antipoff irá assegurar mais oportunidades a 70 estudantes do Ipase de Baixo, enquanto o Centro de Ensino Giorcelli Costa irá beneficiar 511 alunos.

Na ocasião, o governador destacou que a renovação das estruturas proporcionam um ambiente físico mais adequado para o aprendizado, com salas de aula mais confortáveis, gerando, consequentemente, uma melhoria da qualidade da educação maranhense.

“Hoje, nós inauguramos quatro importantes escolas em vários pontos da cidade. São escolas de qualidade, inteiramente reformadas, equipadas, e com ar-condicionado para dar mais conforto, segurança e oferecer um melhor ambiente educacional. Naturalmente, isso melhora a autoestima dos professores e dos alunos”, pontuou Brandão.

O vice-governador e secretário de Estado da Educação (Seduc), Felipe Camarão, reforçou o compromisso do governo estadual com a educação maranhense, destacando não apenas a preocupação com a infraestrutura, mas também com o bem-estar das pessoas que trabalham e estudam nas escolas.

“O governo prioriza a educação maranhense em todos os sentidos, a exemplo da reforma dos centros de ensino Professor Ignácio Rangel, Manoel Beckman, Giorcelli Costa, além do Helena Antipoff, que inclui jovens com deficiência no mercado de trabalho. Esta é uma questão de sensibilidade, não só em relação à infraestrutura, mas sobretudo com a pessoas que trabalham e estudam nas escolas”, destacou Camarão.

Aprovação

Arielly Sofia, aluna do 8º ano do Centro de Ensino Giorcelli, avalia a reforma da sala como algo incentivador aos estudos e a permanência na sala de aula. “Eu estudo aqui no Giorcelli há três anos. Quando cheguei aqui, a estrutura era totalmente diferente. As paredes, as cadeiras e os banheiros eram todos riscados. Antes, as salas faziam muito calor. Hoje, depois da reforma, a gente vê mudanças com as mesas novas, a climatização, a pintura das salas. A escola está novinha em folha”, comemorou.

Maria Ilma, gestora do Centro de Ensino José Giorcelli Costa, fala da felicidade em ver que a escola poderá comportar, com qualidade no ensino, os alunos matriculados. “Reformaram a escola inteira. Foi a primeira reforma deste tipo e a melhor já ocorrida aqui na escola. Nós estamos felizes demais. Atualmente, nós temos 511 alunos matriculados para estudarem em 14 salas, sendo sete turmas pela manhã e outras sete turmas pela tarde”.

Gabriel Nicolas Oliveira, estudante do Centro de Educação Especial Helena Antipoff, fala da emoção em ver a sua escola reformada e, agora, sem problemas de locomoção. “Ficou muito legal, show de bola, eu queria agradecer. Eu fiquei emocionado e pensando na alegria que é para os alunos receberem uma escola nova, digna, com segurança e toda reformada e com acessibilidade”, agradeceu o aluno.

Para a coordenadora do Centro de Educação Especial Helena Antipoff, Tereza Bastos, a intervenção do Governo do Estado na estrutura escolar proporcionou e ampliou as condições de educação e inserção dos jovens no mercado de trabalho. “Estamos concretizando um sonho, com o nosso espaço totalmente reformado, revitalizado e ampliado para recebermos os nossos estudantes, para que eles possam adquirir todas as habilidades e as competências para serem incluídos no mercado de trabalho”.

“Os alunos vão ver isso como uma motivação. É um cuidado da escola com os seus alunos. A gestão também vai ter um melhor rendimento também, ao ver a escola reestruturada, gerando um melhor conteúdo para a aprendizagem”, pontuou Angel Juan, o aluno do 3º ano do Centro de Ensino Professor Ignácio Rangel, na Cidade Operária.

Gustavo Adolfo, estudante do 1º ano no Centro de Ensino Manoel Beckman, no Bequimão, comemorou. “Antes da reforma era algo muito chato. Eu não sentia vontade de vir. Eu vejo essa reforma como uma iniciativa de dar aos estudantes uma vontade de virem estudar mesmo. Está mais agradável, não vamos sofrer com o calor e vamos focar mais nos estudos”.

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