As aberrações na gestão do prefeito Heliezer Soares (PCdoB), em Peri Mirim, na Baixada Maranhense, são constantes e o Ministério Público do Maranhão pouco faz para combater esse tipo de ação suspeita. Com população de menos de 20 mil habitantes, no município de Peri Mirim, o prefeito espera uma grande quantidade de óbitos, já que realizou na última segunda-feira (12), um pregão eletrônico, do tipo menor preço, para futura e eventual aquisição de urnas funerárias (caixões) e prestação de serviços funerários para atender as necessidades do município.
A proposta vencedora orçada em R$ 279.000,00 (duzentos e setenta e nove mil) anual, com o objetivo de adquirir 171 caixões foi da Funerária Pinheirense, empresa que abocanha grande parte de contratos de prefeituras na Baixada e Litoral Maranhense para fornecer caixões. Pelo valor do contrato e o número de caixões que deverão ser comprados, o prefeito Heliezer Soares estima que a cada 2 dias, uma pessoa morra no município nos próximos 12 meses.
Desde que assumiu a gestão de Peri-Mirim, em janeiro de 2021, Heliezer Soares viu a população se afastar dele e conseguiu um feito histórico, sendo considerado pelos moradores o pior prefeito na história política do município, tomando o posto do ex-prefeito Geraldo Amorim.
Devendo Deus e o Mundo, Heliezer perdeu o restinho da credibilidade que ainda tinha antes de se eleger, atualmente, está rompido com o irmão, vereador Yuri Serrão, presidente da Câmara Municipal de Peri-Mirim, que não aceita os desmandos de Heliezer à frente da saúde, educação, infraestrutura e assistência social. Pelo visto, passará vergonha com seus candidatos a deputado nesta eleição e em 2024, sequer terá coragem de buscar a reeleição.
Os perimirienses mais uma vez deram um chute errado, elegendo um irresponsável e sem compromisso com o povo.
Por Joerdson Rodrigues