Acusações ineptas do jovem causídico contra o prefeito rosariense podem formar jurisprudência exclusiva sobre sua fábrica de processos
Advogado Ygor Fernando transforma prefeito Cavlet Filho em desafeto
O advogado Ygor Fernando Cantanhede Ribeiro tem, sozinho, ajudado a Justiça rosariense a construir uma jurisprudência. Suas seguidas derrotas nos processos que ajuíza contra o prefeito de Rosário, Calvet Filho (PSC), a quem considera seu desafeto, devem começar a serem citadas em bloco no Fórum da Comarca de Rosário, que nos últimos meses teria negado vários recursos seus.
Filho do casal Eládio e Irismar, o jovem causídico sempre foi dedicado, responsável e atuante em tudo que participou, mas suas ‘decisões afoitas’ estão o levando a acumular derrotas que lhe rendem fama de ‘Mick Jagger do Munim’, um dos maiores nomes do rock mundial, que ficou conhecido como ‘pé-frio’ na Copa do Mundo de 2010 no Brasil, por trazer má sorte às equipes que apoiava.
O nobre Dr. Ygor, formou-se em Direito pela Universidade Ceuma no final de 2016, sendo aprovado em seguida no Exame de Ordem – avaliação organizada pela Ordem dos Advogados do Brasil para submeter, por força de lei, os bacharéis em Direito, visando demonstrar a capacitação, os conhecimentos e as práticas necessárias dos examinandos ao exercício da advocacia.
De posse da identidade profissional, o advogado recém-formado passou a trabalhar na Procuradoria Geral do Município – PGM de Rosário ao lado da Dra. Iellen Moraes e Dr. George, com um salário mensal de R$ 3,2 mil. De lá para cá, sua vida mudou e ele passou ser figura frequente na Justiça tendo como principal litigante o chefe do executivo rosariense.
Essa semana, por exemplo, o jovem jurista sofreu outro revés judicial ao perder mais uma ação em sua busca insana de perseguição contra o prefeito Calvet Filho.
Ygor apresentou na Promotoria de Justiça uma representação em face do prefeito rosariense, alegando que o gestor municipal teria incorrido no crime de infração de medida sanitária ao, supostamente, promover aglomeração de cunho partidário.
No entanto, em seu relatório, a representante do Parquet afirmou que “não obstante a relevância jurídica do conteúdo do pedido, não se verifica, a princípio, conduta típica, ilícita e culpável e ensejar a continuidade das investigações, fazendo-se necessário o arquivamento do feito”.
Desde que Calvet Filho iniciou seu mandato, o advogado tem agido como ‘centroavante’ do time que perdeu: como se não admitisse a vitória do oponente, passou a viver diariamente no ataque, deixando mais do que claro sua pura perseguição. Mais do que vexame, o jovem imberbe demonstra não aceitar o fato de ter perdido sua nomeação no setor jurídico do município.
Com mais essa tentativa de perseguição barrada, resta saber qual será argumento para a próxima ação do causídico. Não é de surpreender se, ao buscar jurisprudência para basear algumas decisões, o julgador encontre acórdãos que mencionem processos relacionados ao próprio Yago.
