A cidade de Apicum-Açu foi surpreendida (ou talvez nem tanto) com mais um episódio lamentável que evidencia o crescente desespero da oposição, liderada pelo candidato Jadeco. O que deveria ser uma disputa política saudável tem se transformado em um palco de violência e falta de diálogo, culminando em uma agressão física contra um cidadão, professor e membro da atual gestão, Wellington.
O episódio, digno de novela, revelou o despreparo de alguns membros da oposição para lidar com divergências políticas. O professor Wellington, em vez de ser respeitado por seu papel na educação e como cidadão, foi alvo de uma agressão covarde, cuja motivação ainda não está clara – poderia ser política, homofobia ou pura intolerância. O que é certo é que a violência física jamais deve ser a resposta.
É irônico ver que aqueles que se autointitulam “defensores da paz” e “cidadãos de bem” são os mesmos que se envolvem em atos de agressão. Gente que prega amor ao próximo, mas que parece esquecer suas palavras quando o debate político se intensifica. Em vez de argumentos, a oposição opta por resolver suas diferenças no braço, transformando as ruas de Apicum-Açu em um cenário de tensão e medo.
O mais preocupante é que essa postura agressiva não é um caso isolado. A sensação de insegurança cresce à medida que qualquer um que pense diferente se torna alvo da fúria dessa ala política. As ruas da cidade começam a parecer um filme de ação, onde os cidadãos precisam se proteger para não se tornarem as próximas vítimas.
Diante desse cenário, fica o questionamento: é esse o tipo de liderança que queremos para Apicum-Açu? Será que desejamos líderes que incentivam a discórdia e a violência, ou preferimos uma gestão voltada para a paz, harmonia e desenvolvimento? A cidade precisa de progresso, não de retrocesso.
É lamentável ver Apicum-Açu, uma cidade com tanta história e brilho, manchada por atos de repúdio social. Que esses episódios sirvam como reflexão para o futuro da nossa cidade, pois é hora de decidir se queremos líderes que promovam o diálogo e o crescimento, ou se optaremos por aqueles que acreditam que brigas resolvem tudo.