A magistrada entendeu que já encerrou-se o risco que justificou o afastamento. Segundo como o afastamento era cautelar, havia necessidade de evitar uma punição antecipada.
“Estamos aguardando tranquilamente as informações da Operação do Gaeco. Sou a favor da Justiça e acredito que a verdade sempre prevalece. Apesar de nos perguntarmos, a princípio, a quem possa interessar requentar fatos já esclarecidos. Como sempre, estamos à disposição e confiantes em seguir com o projeto de desenvolvimento de Santa Inês”, disse o prefeito.