Um grave escândalo abala o cenário político de Vitorino Freire, no Maranhão. O candidato a prefeito Ademar Alves Magalhães, conhecido como Fogoió, que conta com o apoio da prefeita Luanna Rezende e de seu irmão, o ministro Juscelino Filho, está sendo acusado de apresentar um documento falso de escolaridade em seu registro de candidatura junto à Justiça Eleitoral.
De acordo com informações divulgadas pelo site do jornalista Luís Pablo, Fogoió teria apresentado um histórico escolar fraudulento supostamente emitido pelo “Centro Social e Comunitário Vovó Anália”. No entanto, a própria instituição negou a autenticidade do documento, afirmando que o candidato nunca foi aluno da escola e que os documentos apresentados foram forjados.
Em declaração oficial, a direção do Centro Social e Comunitário Vovó Anália destacou: “Reafirmamos que os documentos foram forjados e não condizem com a realidade, e que a instituição, em seus 31 anos de funcionamento, não compactua com tais atos que visam se promover usando dados inverídicos”.
A acusação é extremamente séria e, se comprovada, configura crime eleitoral, podendo resultar na impugnação da candidatura de Fogoió e em possíveis sanções legais. A apresentação de documentos falsos à Justiça Eleitoral é uma violação grave que fere os princípios da transparência e da honestidade exigidos dos candidatos que buscam representar a população.
Este episódio também lança questionamentos sobre o julgamento e a responsabilidade daqueles que apoiam a candidatura de Fogoió. A prefeita Luanna Rezende e o ministro Juscelino Filho ainda não se manifestaram publicamente sobre as acusações contra seu candidato.
Tentativas de contato com o candidato Ademar Alves Magalhães, a prefeita Luanna Rezende e o ministro Juscelino Filho não obtiveram retorno até o momento desta publicação.
IMAGEM DO DOCUMENTO FORJADO:
IMAGEM DA DECLARAÇÃO DA ESCOLA: