Com as eleições realizadas no último domingo (6), Rosário já conta com seus 13 vereadores eleitos para a legislatura que se inicia em 2025. No entanto, há uma importante figura no processo eleitoral que nem sempre recebe a devida atenção: os suplentes. Estes candidatos, apesar de não terem conseguido o número de votos necessários para ocupar uma cadeira na Câmara Municipal, continuam aptos a assumir o cargo em situações específicas, como renúncia, afastamento para assumir alguma pasta, morte ou licença médica dos vereadores eleitos.
Os suplentes são candidatos do mesmo partido ou federação que os eleitos, e sua classificação depende da quantidade de votos que receberam. Quanto mais votos obtidos, maiores as chances de serem chamados a ocupar uma vaga na Câmara Municipal, caso seja necessário.
A diplomação de suplentes deve ocorrer até a terceira colocação, facultando-se aos demais suplentes o direito de solicitarem, a qualquer tempo, os respectivos diplomas. (Res. nº 23097 no PA nº 19175, de 6.8.2009, rel. Min. Ricardo Lewandowski.)
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