Vereadora Raquel Paixão tem saudade de quando era diretora do hospital de Bequimão e deixou o centro cirúrgico ser interditado

A vereadora Raquel Paixão quer participar da gestão dos recursos de saúde em Bequimão, usando sua experiência como diretora da antiga Unidade Mista do município. Mas vamos relembrar como era o trabalho exemplar da enfermeira. Quando a saúde estava nas mãos da vereadora, o centro cirúrgico foi interditado pela Vigilância Sanitária e passou 2 anos sem funcionar. As fotos da época também mostram banheiros sujos, as enfermarias cheias de mofo, em condições degradantes para a internação de pacientes. Quem entrava doente saía pior de lá.

A vereadora que agora posa de honesta em rede social e grupos de WhatzApp foi uma péssima gestora e agora quer dar aula para quem resgatou o sistema público de saúde e mantém em funcionamento pleno um hospital de 20 leitos há mais de 7 anos – e muitas vezes sem contar com os repasses do Estado.

O povo bequimãoense não tem saudade dessa época, quando nem médicos havia para atendimento de quem buscava a Unidade Mista.

Quem não entende de gestão pública, por incompetência comprovada, só pode apelar para a perseguição política. Mas, ela esquece de uma coisa: hoje as pessoas buscam assistência e encontram médicos, leitos com ar-condicionado, remédios, centros cirúrgicos funcionando e todas as condições que um hospital de assistência básica precisa ter. O povo sabe comparar.

USANDO BLOGUEIRO PARA ESPALHAR MENTIRAS

Para mostrar sua incapacidade como vereadora, Raquel Paixão passa mentiras para um blogueiro que desconhece a realidade de Bequimão. Ela poderia chamá-lo para fazer uma visita ao município e conhecer a estrutura do atual Hospital Lídia Martins, aproveitando para contar quais foram os legados deixados por ela.

Na falta de argumento, a vereadora Raquel Paixão repassa informações falsas. Ela usa uma suposta relação feita pela FAMEM com repasse de R$ 1,7 milhão. O Brasil inteiro sabe que o auxílio aos municípios pelo governo federal ainda está no nível da promessa. Os cofres municipais ainda não viram um centavo do dinheiro prometido pelo presidente Jair Bolsonaro, que ainda não sancionou o Projeto de Lei Complementar Nº 39/2020. Uma vereadora deveria saber disso.

Raquel Paixão deve ter mesmo saudade da época em que ficou conhecida em Bequimão como Dra. Creolina. Como a Unidade Mista que ela dirigia não tinha medicamentos, ela colocou creolina na cabeça de uma criança como tratamento. Daí veio à alcunha da nobre vereadora. Era também esse o produto usado para limpeza do hospital, o que reforçou o apelido.
Talvez a proposta dela para acabar com a Covid-19 seja substituir o álcool em gel por creolina.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *