Juiz que não dava mole para bandido, assassinado em SP, não é lembrado como vereadora Marielle

Execução, em 2003, de juiz que condenou e prendeu traficantes não tem clamor de Marielle

Assassinato de juiz rigoroso não tem o clamor de Marielle

Já se organizam em todo o País eventos para lembrar o primeiro ano da morte da vereadora Marielle, em 14 de março. Mas outro crime brutal completará 16 anos no mesmo dia 14 de março, com tudo para passar em branco: o assassinato do juiz Antonio José Machado Dias, da Vara das Execuções Penais de Presidente Prudente. Juiz decente, rigoroso, que não dava mole para bandidos, ele foi executado aos 48 anos a mando da organização criminosa que controla presídios. A informação é da Coluna Cláudio Humberto.

O ex-Alckmin ofereceu um presídio de segurança máxima paulista, onde estava o comando do PCC, para receber o traficante Beira-Mar.

Rigoroso, o juiz não cedia à pressão para transferir presos da facção e para facilitar a vida de Beira-Mar. Sua morte foi sentenciada.

Presos, os bandidos “Funchal”, “Ferrugem” e “Chocolate” têm pensão vitalícia de R$5 mil da organização criminosa pelo assassinato do juiz.

Geraldo Alckmin nunca admitiu o erro de colocar Beira-Mar no mesmo presídio onde estava o comando da facção criminosa.

 

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *